Não sei se eu sou senhor do tempo
Mas por dentro corre a mesma tempestade
Daquela tarde de novembro
Me lembro
Aperto um, botão do tempo. Vejo as mina flores sendo
O polén no teu olhar e em minha boca mel descendo
Meu olhar indecente aos céus tu ascenda, descendente de Deusas
Excita a vida, no pós me delira, delírio..
Cosmo e a similaridade entre suas pernas...
Nem Prometeu, já dei fuga ao fogo, tô acorrentado
A águia é a vida, Ísis, fui esquartejado
Me junta, me janta,
Só não cospe após fazer amor
Sou teu Osíris ou seja: Tu tá sentada em ouro
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