A árvore que penetra a terra
Flecha atravessada em vida por eras
Irrefletido amor
Feito de sal, mercúrio e enxofre:
Alquimia
Rosas eram vermelhas, violetas eram azuis
Demônios antigos tudo tingem em preto e banco
Codificam tudo em barras...
Viremos costas à dualidade
Fazendo frente à hipocrisia
Com um grito que ecoe no silêncio da meia noite
No travesseiro
Asfixiando eternamente de ar e sonhos
Os que nos diminuem
A empecilhos gráficos
De sua insinuação cega
Feita de mentiras deliberadas
Eternizadas em realidades aumentadas
Vede o amarelo sorriso
Daqueles que bradam por justiça: verde
Desses sem cor, sem sotaque, sem honra, opacos
...
Gol
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