11 de agosto de 2012

Só uma pequena fábula chamada vida (PARTE 2)

Resolvi escrever isso para explicar a ausência de novos textos, caso alguém passe por aqui sem querer.
Algo que me inspira e muito, como quem tiver interesse pode perceber, são relacionamentos. Seja os iniciando, criando alguns versinhos, ou os terminando, criando bons poemas, eles são quem tem me dado boas idéias nas quais me agarro e coloco-as em papel, letra após letra, no intuito de dar a entender um pouco do que não consigo expressar pessoalmente.
Uso deste blog muitas vezes como um espelho de minha própria alma. Guardo minhas desilusões aqui junto ás minhas mágoas e mantenho-as redigidas para não precisar guarda-las em meu peito, assim evito o transformar numa caixa de pandora.
Tem algo que ainda guardo aqui, e tenho medo de reavivar. Um monstro eu poderia dizer, já que a cada vez que sinto este por dentro, me destrói. È algo que vocês chamam de amor, um amor perdido que ao esquecimento fora premeditado por mim. Mas ainda assim algo que me atenta a todas as manhãs. Seja numa lembrança, seja numa visão de um possível futuro. Sabem, como naqueles filmes em que cada um vai para o seu lado, mas o futuro arruma um meio de promover um reencontro?
Eu deveria deixar de ver tantos filmes..
O fato é: Sou um desequilibrado emocional dentro de um namoro. Não sou uma pessoa difícil, muito pelo contrário, só tenho dificuldades internas de entender muitas vezes meu interesse por pessoas cuja percepção do termo "normal" seja regrada religiosamente ao que a sociedade dita pela tv ou pelo boca a boca.
Pessoas demasiadamente influenciáveis vivem a vida desejada por outros, não as suas. As virtudes e gostos estão atualmente muito distorcidas. Não me refiro a gostos musicais, e sim a valores humanos. Somos um país muito do momento, muito da onda. Esquecemos de quem fez história de verdade, esquecemos de quem realmente esteve ao nosso lado, para nos lembrarmos apenas do último que andou ao nosso lado e tomou uma lata de cerveja discutindo o quão boa era a bunda daquela última garota a atravessar o balcão.
Droga.. Fugi totalmente ao assunto do qual abordaria aqui. Estive disperso demais a algumas linhas atrás e perdi totalmente o propósito disso.. E agora estou alongando mais o que já havia se tornado cansativo, tentando explicar por que comecei falando sobre blogs e terminei relatando algo sobre bundas.. Bom, bundas fazem sucesso, talvez uma brincadeirinhas com sua imaginação tenha lhe deixado um pouco mais ligado neste meu texto e em minha narração. Portanto: Bundas. No plural. E você achando que eu não conseguiria lhe tirar mais uma ereção, hein? Hein?
Enfim, a minha ideia era só entrar e falar que escrevo coisas relativamente boas quando estou feliz ou quando estou triste em meus relacionamentos. Relacionamentos estes que realmente não duram muito, logo tenho tempo ou para pensar em vocês, dois leitores, e escrever aqui, ou para tentar leva-la logo para a cama. (uuuh, pig =x.. But still virgin, mistress..=/)
Portanto, se alguém quiser posts renovados por aqui, me ajudem a encontrar mais alegria, sofrimentos ou outra namorada. Obrigado, senhoras e senhores.
Sou assim, não me culpem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário