Morro todos os dias que não crio algo.
Eu? Não entendo o significado de “não-lugar”, mas ele me lembra o seu abraço! Só mais um? Você!
Vivo todos os dias o nascer de um sorriso.
Me entristeço em querer me agarrar à sua presença. Pois
abraçar o efêmero é morrer de areia. Mas se esse efêmero perdurar e formar um cálice,
brindemos.
Sou.
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