5 de agosto de 2017

E ao pó retornarás

É que eu não sei como morrer ainda.
Sabe aquele restaurante que vc chega e se indaga sobre o sabor e preço dos produtos? Só que nessa metáfora, a alergia seria algo desejável. Tenho alergia a pó. Poeira, para o caso de leitores mais drug life. Mas acho que não se morre de alergia por poeira. Se há esse risco, demoramos muito para regularizar o serviço para as empregadas. É insalubre. Medi os problemas que elas enfrentam pela régua feita para a medida desse texto, então relaxem que também sei que isso é algo muito pequeno em comparação ao que ainda necessitam. Isso seria muito WPP.
Mas o caso é: acho que ninguém morre por estar espirrando muito. Temos um anão para provar isso. Atchim LIVES. Aliás, por que ele espirrava tanto? Auto-afirmacao? Fora isso, acho que no século XIX já tinham medicamentos para uma rinite e seis anões trabalhando numa mina (sem trocadilhos, Branca) enquanto um vai ao curandeiro, já seriam o bastante. Sim! eles tinham magia, curandeiros, naquele tempo. Hoje temos Dr. Rey. Cada época usufrui do tipo de medicina que merece. Poderíamos então alterar a biografia desse anão. Rey o transformaria no anão trans da turma. Branca teria uma amiga. Talvez essa amiga proporia uma dieta louca, totalmente sem fibras, e aquela maçã virasse apenas um enfeite na casa deles. Salvaríamos uma doença e um encantamento. A bruxa se viraria bem em outro serviço com a vinda do halloween no calendário deste mesmo século.
Enfim, não tenho como morrer agora. Ao menos não de poeira. Que bom que vc parou de levantar poeira, Ivete, seu show era insalubre pra mim.

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