Me perdi pelo caminho
Ao jogar Ventos aos moinhos
Todos cansaram-se das voltas
Portas curvas, e o que vem?
Duas às três
Uma hora para todas as idades esquecerem o parabéns
Que o aplauso aqui não gera Emoção
Que o fim dos tempos amanhã chegou
Ontem chegará em sonhos acordados
Andando num trem, cego, cruzo a linha da meta de Vidas
Em corpos arranhados leio a vida que as Mãos já apagou
Pausa
Sinto teu cheiro
Ronco teu sono
Não ouço sua Voz
Você se esconde atrás de uma máscara
Eu, já converso com bonecos
Pausa
Línguas mortas
Talvez latim, talvez Rembrandt, mas nunca Van Gogh!
Extirpar a estirpe da esfinge!
Não és
Pausa
Pausa
Pausa
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