Olá! Sejam bem vindos. Encontrei esse texto nos rascunhos deste blog e fui idiota o suficiente de escrever esse prólogo antes de anotar a data em que o texto foi originalmente escrito. Logo, não me recordo quem era o "metido a besta" ao qual me refiro. De resto, tomem água e tentem também não se suicidar. Aguardem as balas dos militares que vem aí, sera mais fácil. Aqueles metidos a besta...
É parar, pensar pra levantar feito gigantes
Hálito de falador virou só pó nos meus ombros
Tiro todo o peso com a brisa de só um sopro
Quantos mais desses mortais aguentarão andar no Tártaro?
Você já viu um gigante livre? Veja, seja, toca, beija
Mandinga nova que olho torto aleija
Olhai as costas UHAAA! Identifique as asas
E cada pena gela a cena quando entendem que são vidas
Que eu toco tanto coração com o dom das minhas palavras
E cada coração que me sente compassa as batidas
Quem é o médico e o monstro aqui nessa conversa?
Eu tava morrendo, então os doutores salvaram minha vida
Ah, mas Miguel, não seja relapso
Enquanto aquele metido a besta sorrir, eu não relaxo
Desculpa, mas não me encaixo de quem olha de cima abaixo
Eu meço humanos com as mesmas métricas da poesia
E com o tempo alguém com lanternas encontrará sua humanidade
Quando luzes celestes deixarem de iluminar esse seu pântano
Se espanta não
É mais fácil de modelar quem já é padrão
Me perdi nesse desvio na rota da tinta no papel
Hoje abri os olhos enxergando vidas em todas as formas no céu
Mas te olho triste pela nuvem negra cair em forma de depressão no véu da noite
E olho feliz por você evaporar
Signos: você nunca conseguirá alcançar...
Enfim, so far, bequin, soltar,
Por mim, o par? Quero sim, vem cá
Simba, Nala
Mas é que não posso mais fazer um texto crush 4
O que eu posso é te soprar
Sempre no limite te vi, ardeu vermelho, fogo
E o balde de água fria não conseguiu apagar.
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