Escondo na tundra
Uma foto tua
Projeta, insinua
Querer o bem, sem figura da linguagem
De procurar os passos físicos de tua memória
Sua física semeia ideias quânticas que me relembram prédios
E filhos, folhas em branco do DNA repartidos em dez matérias
Um para cada letra do teu nome
Um para cada dia da semana
7 são as cores do arco-íris
E então o prisma torna-se o real. E o resto, laranjas
...
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Se conhece a capa, conhece os vícios
Meus livros tem orelhas
Os seus tão novos, tão sóbrios, tão certos
Eu nos reescrevi numa página rasgada
Colei respostas picotadas, dadaísmo em ferroadas
Hoje eu poupo muito mais
Hoje eu amo a natureza
Ser humano é animal
Ser humano é animal
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