PESADELOS / SONHOS / DARTH VADER

PESADELOS

Não tenho ego
Muito menos elo
Pago mais à vista
Tô investindo na vista pra
Te assistir todas as manhãs
Tão natural quanto a luz do dia
Fenômeno natural que em um quarto me ilumina por inteiro
Incômodo? Só pensamentos que me incomodam. Penso: como dou?
Como dói! Então protejo, como um dragão no Komodo
Mais Cômodo menos cômodos
Pra não te perder nem em sonhos
Digo, pesadelos
Bom. Bem vindos, maus. O anfitrião do mal vai recebê-los
Me reconheço e endereço à cara dos monstros sem nem mesmo selos
Pausa pra foto, ou não acreditarão nesses fatos, forcem um sorriso, monstros
Não sabem como? Mostro
Transforma com essa amostra
Meu sangue tão poderoso
Essa noite eu enforquei um lobo
Quem serei agora nas entrevistas?


SONHOS

Sem tempo pra pensar nesses bang do jump
As pontes estão ariscas
E ela está tão bonita
Ela tem olhos verdes, é minha kriptonita
Ai meu Deus, falei pra crush
Ela disse: cruj, cruj, cruj, tchau
Ela é tipo kush, eu sou tipo uzi
Preciso descobrir se a porta é empurre ou puxe
Eu que não quero ter de invadir armado
Meu coração e alma tão de Giorgio Armani
Quero te fazer de refém

Me entrega seu neném
Quero ter um em Belém
Pois te olho e falo: Nossa Senhora



ACORDA


DARTH VADER

Vc fez sumir toda a graça dessas bitches
Colocou graça até nas filas desses guichês cheios de grafites
Qual teu problema? Devolve pra vida todos os guaches
Infiltrou meu quartel Alasca, me fez tremer na base

Pro nosso jantar risca a faca, esquece o garfo
Eu sem educação, nem te esperei, comi com os olhos
Deixo eles meter a colher enquanto deixo tu ensopar
Mina, o chá das tuas cadeira deve fazer relaxar
Você se preocupou se eu vinha
Descobre enquanto desço encorpado como vinho
Daquele barato, alguns chamam vagabundo
Dá aquele barato ter você como assunto
Meu i'm so high, you so low, sei nem como encaixa
Sou Han Solo, pelas estrelas viajo em gravidade baixa
Igual no filme, é impossível controlar o som no vácuo de cada disparada
Diz que é pra parar, pera, parou. - Jedi, controle a Força!
É engraçado, ela a Leia, eu aquele sapo, e minha nave é um Corsa
Mestre Yoda, né? Sei lá se combina, mas conheço uns truques, e
Se você curtir, essa é a noite da trilogia aqui
Gata, elogia enquanto te venero. Sou contra heresia, mas essa noite sou teu Nero
Enquanto ela tem na mão o sabre de luz, pq ela sabe que seduz, ignora como reduz
Ignorance is bliss, for me bae. Ignorei o mundo quando contigo deitei
Tão ofegante, confuso como tu não cai
Voa ágil feito estrela cadente
Exatamente o que pedi de presente pro Pai
Nessa presente situação: me situo ou não?
Essa felina não perde a postura nem pra sentar na máscara do vilão
E eu me acho um vilão genial
Tá no Dna, fazer guerra com as estrelas no final
Dddd dedo na tua derme, dê-me dama
Ela tá pra explodir

Big Bang, Genkidama na sua cama

Sua, soa como sinfonia

Beethoven não tocaria tão bem, tão bom

Com posição profissional. Artista, é dom.

Tchê / Ciclo emocional vicioso

Minha religião é o medo
Sou livro aberto: O Segredo
Eu ja sei o fim do enredo
Ele acaba quando chego

Eu só gosto por inteiro
Sem comida sem tempero
Tem pimenta? Si, tiene, pero
Queimei, água no fogareiro

Acha a acha, baixa o fogo
Racha a caixa torácica do dono
Não falo, falei pro fono
Não toca, fico piano

Sofro em dó de soprano
Só pra no soprar que inflamo
Pra que eu tô esquentando?
Resistência tá queimando

Mentes mentem, ilusionistas
Gênios em capas de revista
Egos na areia movediça
É muita areia, cega a vista

Areia o peito de ferro
Do homem do barro
Se encontrar ouro
Tomara que cobre

Foda-se, sou homem de lata
Invado o mundo de Alice
Quero ver mil maravilhas
Essa me deixa tão triste
Tchê


_____________€

Durei pouco mais que um ano
Mais que tava nos meus sonhos
Mike Tyson nos meus planos
Mano, somos tão humanos

Você me entende rimando?
Você me entendeu amando?
Me atende, tô precisando
Odeio fila no banco

Troquei o bilhete premiado
Foguete abastecido
Céu da sua boca era o sol
Acabei tudo com um litro

Titanietzsche

Humanos se acham isso tudo
Talvez nosso tutano só foi criado pra adubo
Talvez sejamos apenas uma raça escrava
E então fizemos raças escravas
Como o Criador fez das Palavras

QUE NO REFRÃO GRITAM SOZINHAS

Sou a maçã desafiadora, me prova
Que tu é mesmo árvore da vida
Seu conhecimento comeu de mão em mão
Mas ficou devendo minerais e vitaminas
Sua ideologia não decola, a minha pesada, feito pipa, voa com a brisa (raciocínio cerol pra te dar cortes)
O que é o que é: galho em galho, se achando o gorila da selva (realidade só vai te dar choques...)
Adivinhou quem é? Ele mesmo: o Donkey Poc
Zero problema a orientação, mas tu não tem nenhuma
Tu é limitado, hoje sou Kirby amanhã cedo levanto Akuma
Nem vou comentar suas ideias, só Ryu. Falei de ti, eles me responderam: - "Ken?"
Aquele, que escreve na língua da Chun-li: - "Esse aí num li, num vi, nem entendi"
Já eu? Vim, vi e venci! Se a lógica for dar ao César o que é o César
Te resta vários nada.

(Aqui corta para diversos jornais simultâneos trazendo notícias sobre a pandemia de uma forma caótica. Há sirenes de fundo. Na segunda linha dos próximos versos, é queimado um fósforo que incendeia todo o ambiente)


Pois gente do seu gênero, de pensamento efêmero
Fahrenheit 451 graus de álcool em gel pra matar esse vírus
500 graus na lupa pra não enxergar toda essa merda?
114 mil mortos de covid, o tapado perdeu o olfato?
Óh, me desculpe! O pensamento vai além de rinha em Facebook, frase estampada na sua hilux
Sua gente é alvejante pra essa bandeira
Sua lavagem cerebral foi feita com água quente
E aí caem na história do: Piu-Piu no frio, ops, o PIB diminuiu
Acho que vi uns gatinho tocando o gatilho do toca discos do baile de 64 no furacão 2000
A agulha enferrujada toca Caetano, enquanto militares pintam a cidade de sangue e cal: "Chamo os Civil?"
- "Cálice!"
Tão 1900 pensar assim em 2020...
Burguesia anda velha demais pra Elite, velha demais pra ser Elite
A história se repete, escondem a doença igual com a meningite, reprise
Parou no tempo a Elite, dinheiro é o templo da Elite
Vem chegando tempestade, recolham seus Bancos, só vão sobrar as marquises

Olhar o mundo com olhos de criança

Pouca escada, muitos incêndios
Cada passo do Homem fica mais quente
O inferno sendo outros
Almas de língua queimada
Arcas sem esperança
Matas são nossa herança
Erês são esperança (grato pela proteção)
Que a TV devolva nossas crianças
Que as ruas peçam desculpa
Que os carros deem espaço (Bag? Beg! Bang, vruuuum)
Só Sacis fumando no almaço
Que a Coca batendo seja só no almoço
Linhas brancas e pedra pra pular amarelinha
Ficar altos empinando pipa
Amigos não são figurinhas
Repeti-los sempre como roupa preferida
Jamais troco, jamais lavo, energia é essência
Não, não, esquece. Não altere a consciência
Mib. Transfere tudo pra caneta
As vezes fica sem tinta
Preciso de frutas frescas
Ser o único deus que é oferenda
Emprestem hoje seus olhos
Os drifts em sua boca
Que corre pra alcançar a fala
Sei que sua mente é rápida pra entender
Os que crescem não são mais anjos
Hoje eles já têm sexo
Expliquem pra esses demônios que
Com 40 anos e ainda caem em golpe
Educação sexual é mais que ensinar engole ou cospe
Tá ligado o Damião e o Cosme?
Cidadãos de bem da rua doze
Hoje tão numa gaiola
Flagrados em uma gravação
Falando: olha o passarinho
Vocês vivem numa fôrma
O fermento não te dá forma
Seu pensar é uma bolha
Caralho! Parece uma forca!

Roda da Fortuna

Eu pedi sinal pra Deus
Quem pagou foi o Diabo
Como continuar ateu
Se estraguei ambos os lado
Decido tentar a sorte
O destino já me tenta
Boto escudo na peita
O defendo pra ser penta
Essa zona de conforto
Vira zona de conflito
Mano, tá tudo uma zona
Me enquadro, sou O Grito
Tiro a roupa, sou um grifo
Boto e vazo, sou um mito
Vim pra mudar fins de histórias
Sou um arquétipo esquisito
Sou silêncio dos inocentes
Fora da lei, João, Santo Cristo
Mago vivo, enfeitiço
Amante bobo nessa corte, cara
Comum, criador, prestativo
Mano isso que é foda
Eu não caibo nessa roda
Todo dia uma roleta
Essa russa tá tão fria
Quero sugar essa buceta
Tiro a morte da vigília
Quero acabar com ela enquanto ela acaba comigo
E morrer pra fazer par em cada placa de "perigo"... tchê

Good trees, bad apple

Rotten, forced to fall to force us all: do die
Do yours give you light? Mine do, oh my
Wind, sunshine. Ray of wine to say: good bye?
Bring a smile to my face, oh, just the peel
Touches make me feel, we now totally blind and in peaks
I'm staring now my own feats, featuring big hits
Orbiting low lives. I stay low, can't get even just one star
I'm rock, stars, all universe eaten by a black hole
Traveling worm holes. Vacation of souls
To feel like go down, go deep, goal: chicks
Oh, but fuck it. My lines can be vegan
I don't. Need more protein. Dressed as Sinatra, gotta find my whey
Risk's at bay, our play gotta have a delay until you say:
Hmm... I forgot. But it had something to do with babe
Like a new born crawl thorn, my feets cry bloods on the floor
Please, just pray my prey get there to say her eyes make bright my flesh and blood
Monitoring movements to explore some ideas

Uma mente que se abre nunca volta ao tamanho original

Já me chamaram de inseto, barata. Querendo me deter. Línguas de ddt
Ligo seu ddd, descolo sua ID, cola no hype da tua party pra tu ver. Enfim
Exército d.d.drin, teu dream team não sobrevive minhas nove vidas
Não dependo das intrigas da sua mente
Sou alto o suficiente
Bati caju com castanha
E assim fui rei de repente
Na correria pelo tempo: 60 anos em 9 meses
Uma vida em um dia, intenso, incenso
O mundo, um, dois. Segue a viagem. Mas não dou prensa
Eu não sou mídia pra imprensa. Enquanto penso como prenso três body, shots numa viela
Corpos delicados se amassando como lenço. De um dia em que só tivemos lágrimas
O barqueiro já não temo, já tenho passagem
Já conheço o veneno da menina Rita
E ela se pinta. Se pinta
Faz strip das listras da zebra, tá só 2 a 0 ainda
Vermelha como máquina, hey, eu não tenho sangue azul
Meu aquecedor já não gela, me mostra logo outro blues
Ou talvez um novo jazz sobre aqui Jaz, e a nova bless:
Sempre tão calmos perdi o stress ao mapear suas estrias
Nem sempre tem, caminho pelo seu corpo por caminhos novos
Me fingindo perdido na trilha. Sei por onde passei, marquei tudo com língua
Quer vídeo, liga a Webcam, me filma, né
Confundo quando perguntam pra onde foram os sorrisos
A cama ainda tem narcisos. A flor gera o mel, preciso!
Observar enquanto as barbas crescem
Se os cortes são mais 10, vivo pra dividir um playstation 15
Temperatura entre 8 e 80, vi lá num relógio, era 4 e 20. Hoje acordei diferente, só to meia 9, preciso mais 1
E essa torcida só grita dez de longe. Se a brincadeira não é mostrar, esconde.
Amarrados e vitruvianos, presos nos gemidos. Não é só a caixa que bate
Mano, isso é tão humano: sano. Problemas descem pelo cano
Mas pare-o! Páreos não existem, Yoshis não tomam socos reais do -
Meu M hoje está ao contrário. Não wacho! Salve em si mesmo a princesa Peach
Eu salvei ela quando descobri seu bloco
Sou l em Tetris, sou
G pelas raízes, sou
Bé-tacaroteno, sou
Tesão pós tensão em saber se,
Essa coelha calma vai mostrar os dentes,  ela me alicia ao kiss, ahn
Se cavalgo solto, à rédea solta, perco o freio, segura e usa o bridão!
No gráfico exponencial dos olhos, somos bichos, instinto pra resolver a função.

Almoçar violência e arrotar contos de fadas

Seu pai era engraçado
Num tipo de comédia trágica
Onde era para ter amor
Rolava um bolor sem mágica
Feitiço contra o feiticeiro
Fetiche em esconder o faqueiro
Sin salabin, soc, pow, pof
Derrubou o papa-léguas faceiro
Planos de Dick Vigarista
Risada de Mutley por dentro
O frio rolando na cabeça
Calor dos infernos no peito
""E oh, Chapeuzinho Vermelho
A quem você leva os doces?
Ao lobo em pele de cordeiro
Ou ovelha de pelagem negra?"
Chega! Guardei os meus doces, oh vó
Não sinto o gosto mais hoje, vovó
Cruzei com o fauno, fugi, dei um nó
No novelo pra ao vê-lo deter o tremor
Mas canto feliz, hoje sou um tenor
Condor, como toda família
O filhote em respeito andino
Evoluiu num girino em vigília
Precisava fugir do habitat
Balas e doces em resgate
Fumaça é a cortina que arde
O buraco etílico por onde Alice entra
E tenta se integrar sem se entregar ao crescer
E o pé de feijão escalar
"Olha aqui, tu não é tão gigante
Seu bobão, é melhor se calar!"
E o efeito da bebida passando
Trânsito de remorsos voando
Ayahuasca consagra o arco-iris
Faço as pazes com os céus


Miguel: Chapeuzinhos e Alices, vai ficar tudo bem com vocês! Quando precisarem mandem mensagens aqui:

https://www.instagram.com/assimfalouomiguel/?hl=en

De volta para o futuro

Guardo lembranças pelas minhas fotos
Que por serem lembranças já resumem os fatos
Me aceitava no espelho em heterônimos românticos
E pelos meus cânticos, romantizei onde meus sonhos nem chegavam
Mas fazia de todos romances de capa e espada
Sinceramente, além da capa, meu livro era um nada
Ao menos é o que eu pensava
A sensação do folheto, que sem folhas, será pra sempre página virada
As vezes me acho pra caralho pois é difícil me encontrar
Sou bala perdida viva, quem hoje vou alvejar?
Cansei de atirar pros lados, cansei de recarregar
Cansei de tiros pra dentro, não pretendo mais sangrar
O paraíso está no meio, o inferno em querer dar os extremos
Hedonismos à margem, nos adornemos!
Eu sempre tive as velas, velozes, mas sem um remo ou leme
Era só uma nau à deriva, queimo o frame
É como um peixe que pensa ter de ser o centro do mar
Com medo do mais profundo, da sombra, medo de aproximar
Perdurar, ao pensar ser difícil, faz perder o ar
Então morro por contatos diretos de sonhos do Nosso Lar

Exclamação

!!
!!!!
!!??
??
?
!!!!!!!!!
- "Rrrrwaaaar!" dice la reina de la selva

Imortal

Convido todas as noites e entra de capa
Caninos longos, asas, sangue. Me lembro!
Você não vê mais seu reflexo no espelho
Pq ele está aqui
Não suga o sangue, suga meu sono
Vetor de lembranças
Motor de sensações
Me move
Viajante do passado
Sem máquina, sem mundo alternativo
Presença forte na ausência
Assim como o medo, vem
O conhecimento do desconhecido...
Quero enviar flores e estacas para enfeitar seu caixão
Quero ler seu diário e copiar sua letra
Pra enviar cartas sem destinatário
Manchadas do meu sangue
Esperando o carteiro trazer de volta
Tudo o que um dia foi seu

A política da boa vizinhança

A política da boa vizinhança é sempre gritar
A educação aqui é tão militar
Elementar, caro Watson, pro problema achar
Joga na fogueira, confundem mimar com rimar (MOLEQUE IMBECIL! INFANTIL!)
"Moleque, vem aqui agora ou dou um soco
Tu mete na tua cabeça ou meto na pancada"
Com a gritaria o vozerio já fica rouco
E ordenha os dente de leite da filharada levada
Pro hospital o filho estimado
Crianças são anjos, esse visitou o outro lado
No destilado o pai necessitado de intervenção do Estado
Rezando pro deus Brahma para que os filhos não sejam, só tragam o fardo
E aquele dia da traição foi foda
Os dedo no cu lá na maior gritaria
Explano mesmo, boto logo na roda
Cansei das suas patifaria
O que as Patty faria se te visse, maloca?
Desculpa, nunca fui assim de julgar
Mas o que seus filhos repetem na perua escolar?
Fácil falar: "não sei onde ele aprendeu isso". Ah, se toca
O jeito que tu ensina seus filhos a tratar pessoas
"Ah é aquelas vagabunda, aqueles marginal"
Causa estrutural. Foram formados por gente igual = você
Os cara só tava de boa na resenha em seu quintal, saca?
Fácil prever que reverter vai ser difícil essa visão opaca
E, bem, não tô aqui pra proteger ninguém, e não
Aqui nenhum deles paga de santo, vocês também não são
Criança não reza pra santo não lhe dar um espanco
Ou o corre do filho e do sangue é a unção?
- "Bom dia, vizinho".

Primeiramente, acho ridículo achar bons estes nomes soltos

Todos somos órfãos de algo
Todos temos algo não dito por nos parecer óbvio
Dizer fingem somente as palavras
Conjugue ao menos minha síntese


O perfume que tu emana
Me toca como harpa
Um frasco de memórias que me deu um sétimo sentido
Sou cavaleiro de ouro
Aiolia. Só olho o lado bom, como Aslam. Tipo slam: permeava a cultura
Sem nem ao menos saber quem eu era
Sei que fui seu eclipse lunar
Te trouxe noites em claro iluminadas à luz de lágrimas
E por isso nunca encontro meu lugar, Amor

Pois não sou concreto não, garoto.
Não sou correto não, garoto..

Garota: você merecia uma epopeia
Me sentia péssimo em só trazer tragédia, horrível nos dias que me expressava por haicais
Helena, em teus olhos eu só via Afrodite
Foi assim algo revolucionário como Nefertiti
Eu me via importante quando era Ésquilo
Quando dava esc, noo...
Sou todo calcanhar, frente e verso, oh, 2D
Sou jogo de plataforma sem salto ou poder
Fases difíceis sem querer continue
Numa contagem regressiva inútil pois os números, como eu, eram somente frações
E sou péssimo em matemática
Por isso nunca revelei o teu valor, deixei em x
Me desculpa. É que nunca achei que algum dia pudesse somar