9 de fevereiro de 2017

Canto que serviria a qualquer um dos alvos (pretos, LGBTTTs, pobres) ANTIGO

Eu sou um alvo
Não nasci branco, nasci pardo
É o que bradam os mal amado
Sobre a cor que eu trago
Pra diferenciar da cor dos gueto
Lugares branco e preto
Mas que o povo colore
E racista não engole
Que onde haja necessidade
Possa haver felicidade
Não importa idade, sem maldade
Roubo não é especialidade de uns
Mas mente fraca e preconceituosa é propriedade de alguns
Então pego minha arma e me livro dando um tiro
Mas tenho a boca no cano, engatilho e atiro
E tiro com minha vontade mais uma vida daqui
Será que se eu me suicidar faço os racista sumi?
Zumbi, voltou da tumba pra repetir momentos pretéritos
Heroísmo que comparado a heróis gregos nos livros parece até demérito
O cara já é idoso, dá lugar, trata com respeito
Ele só veio e disse: Não pardo, nós somos preto!


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