A partir de hoje, deixarei público um experimento meu. Será um exercício de 5 minutos no relógio, uma mente vazia, escrever o que vier. Seja prosa, histórias, esquetes... Talvez venha com uma qualidade baixa, mas será um exorcismo de palavras, formando ideias e deixando o fluxo criativo correr. Único retoque será o da acentuação, dando maior sentido ao texto. Sigam bem, caminhoneiros.
Estive a procura da cura por muito tempo
Como pela saída procura um detento
Sem olhar o vento, condição climática, hoje ele não tem medo da
chuva
Mais que a sociedade, o tempo a ele não machuca
É saída pra crise
Correr às suas raízes, mas cometeu deslizes, há de pagar
Sem ver um futuro pela frente
Ele tenta prosseguir mas a neblina está muito rente
E mesmo que a todos cause aversão
Ele sabe da verdade, mas verdade meia, devido a
incompreensão
Ele não entende o que acomete a sociedade
Como não conseguem ver outra verdade
Que não a deles, em que estão acomodados
Infiltrados, não pensam que estão
Numa chamada prisão, e não percebem, pq
ela é mental
E não há lugar igual
Pois o guarda é vc mesmo, a consciência será
sua moral, seu jornal
E ela deixará seu nome na primeira
página, exposição no ar
Será extremamente parcial, você quer se
julgar
Será seu pior carrasco
Pois se usará o maior veneno e diluirá
no menor frasco
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